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Bell e Watson, quem diria?

10-22-38 Astoria

10-22-38 Astoria

Nascida sob o signo dos doidos [update]

Nascida sob o signo dos doidos
Imagem

O homem das 1.033 patentes que não deixa ninguém brincar

Edwin Hubble x Thomas Edison

Robô pra que te quero?

Lógico que precisamos de robôs para trabalhos de alto risco, mas e em atos simples?

As máquinas precisam demonstrar afeição?

Parece que a empresa Robotic Akimu, acha que sim, principalmente se forem usadas para o trabalho doméstico.

Enquanto existe a dúvida entre demonstrar ou não, o Dr. Takahashi desligou o Kenji permanentemente e espera que no futuro consiga criar um robô que não crie tantos contratempos.
Um teste no Japão fez lembrar o filme AI - Inteligência Artificial, de Steven Spielberg, em que um menino-robô tenta conquistar o amor de humanos.
Kenji, um robô da Robotic Akimu, empresa ligada à Toshiba, tentou evitar que uma pesquisadora fosse embora. O robô, programado para simular emoções humanas, inclusive o amor, ficou na frente da porta de saída da sala, impedindo que a moça passasse. Como se não bastasse, ele começou a abraçar a assistente de pesquisa repetidamente.
Ela só conseguiu escapar do ataque obsessivo de Kenji depois que seus colegas de equipe desligaram a máquina.
Segundo Muckflash um dos contribuidores do site Geekologie, além dos abraços, Kenji expressava seu amor pela vítima com ruídos animalescos. Eu, heim?

Os cientistas sentem a necessidade da criação de um código de ética na comercialização dos robôs, mercado em franco crescimento no Japão e Coréia do Sul, principalmente os destinados a cuidar das crianças. A maior preocupação é se isto não conduzirá a uma falta de atenção dos pais para com as crianças [veja +]

Viver a era da informação não é fácil e quando na postagem anterior falei em usar mais as mãos para trabalhos criativos em prol do bem estar mental, não inclui o trabalho corriqueiro que fazemos no dia a dia, que pela automaticidade, repetição, chega a ser tedioso.

Sinal dos tempos! Estamos praticamente todos no mercado de trabalho e se os finais de semana eram para descanso e lazer, muitos de nós dedicamos estes mesmos finais de semana para programar a semana que logo se inicia; adiantando trabalhos extra casa ou organizando a própria casa.

Por ocasião do último Dia Internacional da Mulher, o Jornal "L'Osservatore Romano" em seu artigo entitulado "A Máquina de lavar e a liberação das mulheres - ponha detergente, feche a tampa e relaxe" escrito por uma mulher e dada as falas atribuição ao papa, por ser o jornal editado no Vaticano - coisas da mídia sensacionalista - foi afirmado que a máquina de lavar fez mais pela liberação das mulheres, do que a pílula anticoncepcional ou mesmo da entrada no mercado de trabalho.

O artigo não é pejorativo, apenas diz que com a ajuda dos modernos equipamentos, a mulher tem mais tempo para se dedicar ao lazer e a outras atividades, sobrando mais tempo também para ela ser competitiva no mercado de trabalho. Alguma mentira?

No artigo, se referindo a invenção da máquina de lavar, aparece as palavras da feminista Betty Friedan, que em 1963 disse: "o momento sublime de poder trocar a roupa de cama duas vezes por semana em vez de uma só".

Longe das ideologias e das propagandas que sempre mostram a mulher sorrindo e radiante diante dos eletrodomésticos, qualquer invenção é bem vinda para ajudar na agilidade do serviço doméstico, coisa que nos dias modernos, ninguém pode fugir. A não ser, é lógico, que você tenha gente capacitada para lhe substituir. Mas veja bem, quando você vai contratar um pessoa para trabalhar em sua casa, este funcionário sempre verifica se ela está bem equipada e dentre os eletrodomésticos que não podem faltar, está a máquina de lavar roupas.

Eu tenho uma amiga dona de casa que vive praticamente em função da casa e do seu entra e sai de pessoas. Ela contribui a seu modo para que a família toda produza e o mais engraçado é que ela vive com um timer nas mãos. Assim, nos 15 minutos programados para que uma panela de pressão funcione ou um bolo asse, ela se dedica a assistir um programa vespertino ou a outra tarefa do lar.

Penso que este modo de agir, requer muita objetividade e disciplina. Já pensou esquecer porque o timer tocou?

Não penso que essa minha amiga é única e, coitada, ela se sente muito cobrada por outras mulheres porque escolheu viver exclusivamente deste modo, mas não vou entrar neste mérito.

Marla Cilley é uma dona de casa americana que em 2001 criou o Fly Lady, site onde divulga um sistema de organização de sua casa e de sua vida - FLY iniciais de Finally Loving Yourself e tem no Brasil muitos seguidores. Por isso houve a necessidade de traduzí-lo para o português por um grupo de suporte oficial - os usuários do sistema Flying in Brazil possuem um blogue.

Pessoas que trabalham fora de casa, precisam realizar as tarefas rapidamente e é interessante saber que muitos de nós possuímos esse timer embutido dentro de nossas cabeças e sabemos o número de tarefas que podemos realizar em apenas 15 minutos - a 15 Minute Cleanup - e existe um guia acessorando neste sentido - O "The housekeeping about" - Gerenciamento de tempo e agilidade na execução das tarefas! Em 15 minutos faz necessário a analise de quais as tarefas chave e o que é secundário, sem eliminar a necessidade das limpezas profundas que uma casa precisa.

A minha organização passa por algumas bases como:
  1. Manter um lugar para cada coisa.
  2. Tudo que é retirado deste lugar, volta.
  3. Não confiar na memória e anotar tudo.
  4. Não acumular papéis. O que tem que ser arquivado, faço imediatamente.
  5. Executar as tarefas o quanto antes para evitar acúmulo de trabalho, se não puder - agendar e fazer dentro do prazo agendado.
  6. Fazer revisões periódicas do planejamento, vendo se estão dentro do prazo, do objetivo a alcançar.
  7. Não acumulo coisas, não ocupando espaços de coisas úteis por coisas inúteis.
  8. E aconselho a leitura do livro Sete Hábitos das pessoas muito eficazes, de Stephen R. Covey [versão digital]
Lá estou eu, de novo fugindo do assunto motivo para começar esse post, que foi iniciado com a intenção de dizer da tecnologia a serviço de nossa comodidade.

Você já imaginou uma casa ou uma cozinha inteligente? Aposto que sim, porque muitas pessoas pensam sobre este assunto e a possibilidade do funcionamento por voz de todos os equipamentos. Imagine que você está indo para a praia e lembra que deixou a cafeteira ligada, imagina o transtorno? Daqui a pouco desligaremos os aparelhos à distância pela internet.

Isto é o que propõe o projeto elaborado por um grupo de alunos da Escola Técnica Electra, objetivando dar mais agilidade e comodidade às atividades domésticas diárias, diminuindo o número de acidentes domésticos, representando ganho de segurança, especialmente para residências que possuem crianças - e redução do consumo de energia estimada em 40% deste gasto energético.

Para o funcionamento do equipamento foi usado um CLP (Controlador lógico programado) que coordena as atividades programadas por cada um dos eletrodomésticos. Para funcionar todos os equipamentos, basta instalar um software de reconhecimento de voz desenvolvido pelos alunos e ligá-lo à internet.

Este software precisa ser viabilizado comercialmente para que seus custos sejam barateados, para tanto já foi dada a entrada no Registro de Patentes.

Você poderá por exemplo, programar para acender as luzes da garagem, ligar o ar condicionado, encher a banheira, ligar o forno enquanto estiver indo para casa. Isto é melhor do que encontrar um robô irado e possessivo, não?

As pessoas não possuem humor, elas possuem "amor".

"Bom amor" pra vocês neste início de semana!

Beijus,

A caneta-tinteiro do meu pai

Até a Segunda Guerra Mundial, escrever com uma caneta-tinteiro era uma necessidade e somente após a guerra é que vieram as canetas esferográficas e as de ponta porosa. Hoje em dia ela pode ser considerada um objeto de luxo não necessário; bonita, elegante, distinta e conferindo um certo status para aqueles que possuem um modelo raro.

O americano Lewis Edson Waterman foi quem inventou para facilitar o trabalho de quem era obrigado a molhar continuamente a pena em um tinteiro. Era necessário molhar a pena várias vezes para escrever um frase pequena. Devia ser um saco! E, pingava no papel, manchava, sujava mão, roupa...mas não entupia, é vero!

Antes as penas eram naturais fornecidas por aves como gansos e cisnes. Era necessário cortar a sua ponta transversalmente e endurecer em um banho de ácido. Polônia e Rússia eram grandes fornecedores destas penas e era um produto importante na economia. Surgiram depois as penas de aço.

Waterman devia ser alguém aporrinhado em escrever, gostando ou não, usou o princípio físico da tensão superficial para criar um depósito flexível ligado à pena por um tubo de fluxo. Faltava alguma coisa que fizesse armazenar a tinta sem que ela escorresse.

Ele era um americano aporrinhado, já disse! Pegou borracha, um material emergente e o transformou em depósito de tinta que no primeiro modelo era preenchido com um conta-gotas. Depois de Waterman, outros inventores se aventuraram, entre eles se destacou Walter Sheaffer que criou um mecanismo de alavanca.

Na verdade, tudo fica mais fácil depois da primeira invenção. Vão aprimorando e quando nós olhamos pronto, parece fácil, não é? As canetas-tinteiros mais modernas usam o sistema de cartucho e quando a tampa é fechada, uma agulha fura o depósito não deixando a tinta escorrer.

Para quem pensa que essas canetas foram abandonadas, tanto a tinteiro quanto a de pena, se engana. As de penas, hoje são feitas de aço inoxidável, de liga de ferro, níquel, ouro ou rutênio, a queridinha dos usuários.

As canetas-tinteiros mudaram pouco, continuam clássicas e esquias, fabricadas em ouro ou outro metal precioso. Nossa geração aderiu a modelos como a alemã Lamy, mas os aficcionados almejam uma clássica Parker 51 ou mesmo uma Montblanc, verdadeiras obras de arte.

Meu pai adorava essas canetas-tinteiros e mamãe depois que ele morreu me passou uma Parker 61 com tampa em ouro, branco e amarelo.



Então, eu passei a noite de ontem e durante esta tarde em um velório do pai de uma amiga, uma amizade recente. Ela estava desolada e mesmo eu sendo patife para a morte, fiz-lhe companhia pensando no dia que o meu pai morreu. Eu não tinha consciência do que estava acontecendo, mas hoje penso que se a tivesse, teria olhado mais pra ele e feito as suas vontades.

Certa hora a minha amiga disse "Papai queria morrer com uma caneta-tinteiro no bolso e eu não pude fazê-lo"

Estou dando essa notícia aqui no blogue, porque também sou patife em tratar certos assuntos com mamãe. Mamãe por favor não surte!!

Curiosidade: Waterman, era um vendedor de seguros e quando estava para assinar um documento importante o tinteiro em que molhava a sua pena se esgotou. Ele ficou furioso e inventou a caneta-tinteiro.

Moral da História: Devemos sempre reverter a nossa raiva na prática de boas ações!!

Tal pai tal filha, mamãe!!

Beijus,

...em quietude, sem solidão

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